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Capa do livro No Ritmo de Algo (Arte provisória por Biotwist); a imagem consiste em um fundo azul claro; no centro, o desenho de um coração humano em vermelho, com alguns zeros e uns internamente; sobre o coração, está o título do livro, destacando as palavras ALGO RITMO, em letras maiúsculas; na parte inferior é mostrado o nome de Daniel Brito.

NO RITMO DE ALGO (20XX)

Como já dito em ocasião anterior, meus poemas são arquivos extraídos do coração.zip. Assim, seguindo a escola de Paulo Leminski e Millôr Fernandes, No Ritmo de Algo será um diretório composto por versos com siso, abordando os mais variados assuntos que alteram nosso ritmo cardíaco.

Previsto para ser lançado em 2018, mas questões acadêmicas impossibilitaram tal plano. No entanto, com as experiências dos meus livros anteriores, todo o processo de confecção já me é conhecido, o que tornará tudo mais simples quando chegar o momento da publicação do mesmo.

Para as pessoas interessadas em computação e poesia, criei um repositório no GitHub com alguns poemas que farão parte dele, e que utilizam metáforas sobre programação, matemática, tecnologia e afins.

VER PRÉVIA
Capa do livro A LER VAZIOS, cuja imagem apresenta uma ilusão de profundidade por meio da utilização de um plano de fundo xadrez; no topo, é mostrado o título da obra; no centro, existem algumas letras, cada uma com uma tipografia diferente representando EXPOERIMENTAÇÕES, destacando as palavras POEMAS e EXPERIMENTAÇÕES; na parte inferior, há o nome Daniel Brito.

A LER VAZIOS (2016)

Todo poema é visual. Mas, no meu caso, elevo este conceito ao quadrado e ao cubo, com a poesia tendendo ao infinito.

Acontece que, um dia, descobri que todas as formas guardam internos segredos em suas estruturas e, com a ajuda da semiótica, consegui desvendar alguns deles. Mas não pensem que eu irei lhes dizer quais são eles assim, de mão beijada. Apresentarei somente uma releitura dos mesmos.

Em A Ler Vazios, além das diversas formas geométricas, números e letras-palavras dispostas no espaço da página, os vazios também poderão ser lidos. Dependerá apenas da percepção de cada pessoa.

E digo mais: Quem falou que poesia concreta e visual é apenas um exercício mental desprovido de subjetividade e sentimento? Pois bem, cheguei aqui para subverter esta ideia. Portanto, ative o seu coração, ligue os seus neurônios e boa viagem.

LER
D iferente de tudo que se esperaria
A poética em "A Ler Vazios" faz sentir o coração das máquinas
N ão só o humano, convida ir além
I mprescindível vislumbrar arte na matemática
E xperimentações simples e complexas a decifrar
L iberdade para os sentidos

B rilhantes investigações artísticas de um jovem gênio das ruas
R efaz cenas, revoluciona, afirma seu lugar no mundo
I mpetuoso e concreto, Daniel Brito jorra poesia
T odo diálogo se dará agora na dele em contato com a tua
O uça e fale, sinta e revele, há poesia em todos os mundos

- Janaína Moitinho -
Com vinte e poucos anos, Daniel Brito, um diamante que se lapida ao dizer sim à poesia! Com o livro se compromete, pela segunda vez na vida, a contento com o que ouso dizer: poesia pós-neoconcreta. Hercúleo objetivo que nunca foi uma loucura. Sem prazos de leituras ou cobranças infindáveis.

- Antonio Miotto -
Cada texto traz o modo de ser lido. Descobrir esse código será o principal desafio do leitor que, mantendo sua liberdade, vai precisar de um bom repertório para essa decodificação... O mérito fica para o autor que domina todas essas linguagens e conseguiu que a próxima página reservasse sempre uma surpresa.

- Léssio Lima Cardoso -
Daniel Brito é um nome que surge na cena poética periférica, mas que já é cidadão do mundo, tamanho o alcance da sua capacidade literária. E o mais incrível é que ele está bem aqui, contemporâneo nosso, e veio para ficar.

- Edilene Santos -
O poeta em questão se torna um arquiteto de pontes para que os leitores tenham acesso à toda sua criatividade. E posso garantir aos futuros aventureiros e aventureiras: cada folha é um cartão postal para os olhos de pessoas famintas por estética visual e conteúdo linguístico.

- Gilmar Ribeiro -
Capa do livro PROTESTIZANDO - Biênio Poético; o fundo é representado por um muro com tijolos à mostra; no topo, é mostrado o título da obra, através de uma tipografia que remete ao stencil, destacando a palavra POETIZANDO; no centro, dentro de uma mancha de spray, é mostrado o subtítulo, Biênio Poético, e o nome Daniel Brito.

PROTESTIZANDO (2015)

Como um apreciador da atitude faça-você-mesmo, da literatura e poesia marginal, da filosofia do copyleft e da licença poética, lancei meu primeiro livro de maneira independente, fugindo de qualquer forma de censura que ele pudesse vir a sofrer se fosse publicado por meios burocráticos, os quais privam as pessoas de propagar e absorver conhecimento livremente.

Esta obra é uma compilação de dois anos de poesia, que reúne desde alguns dos versos onde expresso a minha subjetividade - que está em constante desenvolvimento - até alguns dos poemas que escrevi desde o início de tudo, em 2012. Estes que foram frutos da minha criatividade, reflexões existenciais, relações amorosas, indignações, devaneios, e de muitas outras coisas que todos nós vivenciamos em nossa breve existência, e que eu não consegui somente guardá-las dentro do peito.

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Para a maioria dos existencialistas, dois eram os modos privilegiados dos humanos aceitarem e enfrentarem sua finitude: através das artes e da ação político-revolucionária. Nestas formas excepcionais da atividade, eles seriam capazes de dar sentido à brevidade de suas vidas.

- Sophia -
Capa do fanzine PROTESTIZANDO #1; em um fundo branco, no topo, é mostrado o nome PROTESTIZANDO #1, com as letras de POETIZANDO destacadas em vermelho; no centro, é mostrada uma pessoa protestando, com uma máscara sobre a boca e um boné virado para trás, arremessando um livro com o texto 'POESIA SUBVERSIVA' escrito na capa.

(FAN)ZINES

Desde a adolescência, sou um frequentador da cena cultural underground. Desse modo, comecei a ter contato com os diversos meios de divulgação independentes, como flyers, zines, CDs, fitas K7 e afins, onde boa parte do material é feito e divulgado pelas próprias pessoas nos eventos que elas mesmas organizam.

O (fan)zine é um tipo de publicação mais acessível que utilizo como suporte para divulgar os meus escritos. Geralmente, fascina pelo conteúdo e simplicidade.

O nome PROTESTIZANDO surgiu da junção das palavras PROTESTANDO + POETIZANDO, visto que, na época em que o criei, em 2014, a temática abordada era de cunho mais subversivo.

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